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O meu país é o que o mar não quer
#Exílio(s) 61-74 1ª parte
Texto de Ricardo Correia a partir de colagens
de testemunhos de exilados, refractários
e desertores portugueses entre 1961 e 1974

Vídeo do espectáculo EXÍLIO(S) 61-74
https://www.youtube.com/watch?v=Uk_hJm7RtVI

Listas de filmes sobre imigração, imigração portuguesa e colonialismo

Também para contrariar o silêncio e tornar mais vasta a informação disponível sobre estas matérias, publicamos estas listas de filmes sobre a i(e)migração e colonialismo

Escapar da Guerra, artigo de Miguel Cardina e Susana Martins
O presente artigo toma como objecto de análise o lugar dos desertores e refractários da tropa portuguesa durante a guerra colonial. Partindo da forma como o tema tem vindo a ser debatido recentemente na sociedade portuguesa, procura-se avançar no conhecimento historiográfico sobre o tema, trazendo novas informações e interpretações sobre a desobediência à incorporação militar. Nesta medida, revisita-se a posição dos diversos sectores oposicionistas portugueses perante a deserção, no interior e no exílio, examinam-se as diferentes tipologias associadas à recusa da guerra e compilam-se dados novos sobre o tema, nomeadamente para a quantificação do fenómeno, complementados com notas analíticas que contribuem para a sua contextualização.

Recusar a Guerra Colonial, viagem musical
entre África, Portugal e França proposta por Dj Mys 35

Documentário O Trilho do Poço Velho

Realização Luís Godinho
Produção Fernando Cardoso, AEP61-74
18 minutos

Manuel Tavares transporta esta mala ao ombro
como o faziam os camponeses portugueses
quando chegavam a França nos anos 1960/70.
“Esta mala é o objecto que melhor traduz o meu percurso pessoal.
Carregada de memórias e cheia de esperanças ela transporta os sonhos de um caminho que precisa ser feito na procura da liberdade, igualdade, fraternidade”
Para saber mais.

TURMA 12ºI

GRAVURA E SERIGRAFIA
CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA
ESCOLA ARTÍSTICA ANTÓNIO ARROIO 2019/2020

“#Ecos: Arquivar o Exílio, Contrariar o Silêncio: Memórias e Narrativas de Tempos Incertos” –  “As flores nascem da merda” –
no âmbito da Formação em Contexto de Trabalho; 

Varinas também se sentaram aqui, na Madragoa, a conversar sobre as fainas. Estes trabalham a faina da memória, são do contra e encontram-se em jantar cinematográfico.
O pretexto é uma morada em Paris nos anos 1970, o 15 Rue du Moulinet que está a ser objecto de um documentário no âmbito do projecto #ECOShttps://ecosexilios-cria.org
Conversas, memórias, filmes, cenas de futuro.

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