Site icon #ECOS exílios, contrariar o silêncio

Artigos, livros e notícias

Artigo “Anthropology of Exile: Mapping Territories of Experience”
Presente neste volume da revista Anthropology Today, o artigo “Anthropology of Exile: Mapping terrirories of experience” da investigadora Sónia Ferreira, coordenadora do projeto #ECOS, desafia à reconceptualização da categoria de “exílio” atenta às várias dinâmicas históricas, socio-económicas e psicológicas que a experiência envolve.

Artigo “Escapar da Guerra” de Miguel Cardina e Susana Martins
O presente artigo toma como objecto de análise o lugar dos desertores e refractários da tropa portuguesa durante a guerra colonial. Partindo da forma como o tema tem vindo a ser debatido recentemente na sociedade portuguesa, procura-se avançar no conhecimento historiográfico sobre o tema, trazendo novas informações e interpretações sobre a desobediência à incorporação militar.

Artigo “Arquivar o exílio, contrariar o silêncio: memórias, objectos e narrativas de tempos incertos” publicado no último número da Revista de História das Ideias. O texto interpela as práticas de construção e preservação de arquivos como dispositivos culturais que espelham um tipo específico de mobilidade:

Livro “Migrações e Exílios no Mundo Contemporâneo”

“Este livro lida com diferentes formas, percursos, experiências e culturas de migração e exílio, sobretudo vindas de Portugal, para um universo de territórios na Europa e na América (…)”

Manuel Tavares transporta esta mala ao ombro
como o faziam os camponeses portugueses
quando chegavam a França nos anos 1960/70.

“Esta mala é o objecto que melhor traduz o meu percurso pessoal.
Carregada de memórias e cheia de esperanças ela transporta os sonhos de um caminho que precisa ser feito na procura da liberdade, igualdade, fraternidade”
Para saber mais.

Livro “Crónica de uma Deserção – Retrato de um País” de Fernando Mariano Cardeira:
(…)Raramente é dada voz aos desertores e refractários que, aos milhares, recusaram participar na criminosa Guerra Colonial que Portugal conduziu em África durante quase 14 anos. (…) Senti que era necessário ir mais além e deixar também um testemunho do que foi a minha vida até ao dia em que tomei a difícil decisão de deixar o país, a família e os amigos, para não ter que participar na guerra.




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